Um dos rodízios de comida japonesa que eu mais fui nos últimos 7 anos é o Koban, mais especificamente na unidade que fica em Moema. E hoje, finalmente, farei um post contando um pouco mais sobre o restaurante.
Antes de falar da comida em si, preciso dizer que tenho um carinho especial pelo Koban, pois foi o primeiro restaurante japonês que meu noivo me levou para comer… isto quando a gente estava começando a sair, lá em 2009.
Desde então, voltei dezenas de vezes lá, com meu noivo, com amigas ou com a família.
Falando um pouco sobre o Koban em si, é importante dizer que eu vivo um constante paradoxo quando o assunto são rodízios japoneses. Isto pois, não são todos os restaurantes deste tipo que eu gosto (é uma minoria, na verdade), mas os que eu gosto, gosto muito!
O que ocorre é que o rodízio te proporciona uma variedade bem interessante entre pratos tradicionais, contemporâneos, quentes, frios e por aí vai.
Essa variedade é muito boa do ponto de vista de provar várias coisas, mas pode ter seu lado ruim, especialmente se tratando do restaurante servir a comida de “qualquer jeito”, sabem? A qualidade dos peixes, frutos do mar e ingredientes também influencia diretamente se eu vou gostar ou não.
Mas vamos ao que interessa. O Rodízio Completo no Koban (R$ 75,90 no jantar) inclui opções que levam camarão, lula, polvo e ovas.
São diversas opções tanto nos pratos quentes quanto nos pratos frios. Para vocês terem uma ideia, os pratos quentes incluem shimeji, gyoza, rolinho primavera (legumes, queijo e doce de leite), pastel de salmão, camarão empanado, lula à milanesa, salmão ao molho de maracujá com batata doce, yakissoba de carnes e legumes, tempura de legumes, salmão grelhado, anchova grelhada, missoshiro e diversos tipos de robata (frango, carne, brócolis, couve flor, cebola, beringela, batatinha, quiabo e queijo coalho).
Já os pratos frios concentram-se bastante nos clássicos japoneses, mas também trazem algumas opções contemporâneas.
São elas: sashimi (peixe branco, atum, salmão e polvo), sushi (atum, salmão, camarão, peixe branco, ovas e polvo), hossomaki de salmão, jou (salmão, geléia, shimeji sem arroz, abacaxi e ovas), uramaki de salmão, hot roll, hot creme, vários tipos de temaki, kappamaki de pepino, enroladinhos (califórnia, camarão e pepino), futomaki de shimeji e carpaccio (salmão e peixe branco).
O que vale destacar é que o peixe cru é bem fresquinho, algo essencial para a qualidade de qualquer restaurante japonês.
Os pratos quentes também são corretos, mas já foram melhores, especialmente o shimeji deles que, tempos atrás, era divino e agora é apenas bom. Tanto a textura (antes os cogumelos eram menorzinhos e até mais escuros) quanto o sabor do shimeji (antes era beeeeeem melhor) infelizmente mudaram ao longo dos anos.
De sobremesa, a gente ainda tem direito à escolher entre a Banana Flambada, uma Bola de Sorvete ou ao Creme de Papaya.
Como eu não sou boba, aproveitei que já estava incluso e pedi a bola de sorvete de creme. #lelegordinha
Enfim amores, no Koban, eu gosto de praticamente tudo. Apesar de algumas coisas terem mudado ao longo dos anos e não serem mais tão gostosas como já foram, ainda vale muito a pena a ir lá.
Então, se você gosta de um bom rodízio japonês, está mais do que recomendado. A unidade que eu frequento fica Al. dos Arapanés, 397 – Moema.